400 famílias recebem cestas
Alimentos fazem parte de donativos arrecadados durante o projeto “Mãos que Ajudam”
VINICIUS MAMEDE
Em 29/07/2012, 00:41
VINICIUS MAMEDE
Em 29/07/2012, 00:41
Mais de 300 voluntários da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos se reuniram na manhã de ontem para a distribuição de cerca de dez toneladas de alimentos a mais de 400 famílias de 16 setores em Goiânia. Os donativos foram arrecadados durante o projeto “Mãos que Ajudam a Armazenar e Doar Alimentos”, realizado simultaneamente em 150 cidades brasileiras. As famílias atendidas foram cadastradas pela Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) e repassadas aos voluntários.
Outro destaque do evento foram as oficinas de acomodação de alimentos, realizadas nos dois últimos sábados às pessoas atendidas pelo projeto. Técnica que também foi utilizada em boa parte das doações entregues pela igreja e que estende a validade dos alimentos por até três anos utilizando garrafas pet. Segundo o presidente da Estaca de Goiânia, Gustavo Rezende, com a ação nacional foi possível reaproveitar cerca de 200 mil frascos, que seriam jogados no meio ambiente. Só em Goiânia, foram mais de mil garrafas pet reutilizadas pelo projeto.
Ainda de acordo com Gustavo Rezende, o projeto “Mãos que Ajudam” é realizado há 12 anos em todo o Brasil e mobiliza centenas de voluntários a cada nova edição. Mais de dois milhões de pessoas já se envolveram nos projetos doando seu tempo, talento e suas mãos para ajudar a transformar realidades, levar alento, conforto e autoestima, prestando serviços que vão desde a reforma e manutenção de escolas públicas a confecção de enxovais para mães carentes e doação de sangue.
Ainda de acordo com Gustavo Rezende, o projeto “Mãos que Ajudam” é realizado há 12 anos em todo o Brasil e mobiliza centenas de voluntários a cada nova edição. Mais de dois milhões de pessoas já se envolveram nos projetos doando seu tempo, talento e suas mãos para ajudar a transformar realidades, levar alento, conforto e autoestima, prestando serviços que vão desde a reforma e manutenção de escolas públicas a confecção de enxovais para mães carentes e doação de sangue.
Socorro
A dona de casa Eliane Gomes de Brito, de 31 anos, pontuou as doações como o socorro do qual estava precisando. A mulher sofre com epilepsia e, com apenas um salário mínimo, precisa dar conta de sete medicamentos de que precisa, pagar aluguel e ainda alimentar os dois filhos, de 9 e 7 anos. “Não é fácil. Mas sem essa ajuda seria ainda pior”, destacou a mulher que vive no Parque Tremendão, região noroeste da capital.
A dona de casa Eliane Gomes de Brito, de 31 anos, pontuou as doações como o socorro do qual estava precisando. A mulher sofre com epilepsia e, com apenas um salário mínimo, precisa dar conta de sete medicamentos de que precisa, pagar aluguel e ainda alimentar os dois filhos, de 9 e 7 anos. “Não é fácil. Mas sem essa ajuda seria ainda pior”, destacou a mulher que vive no Parque Tremendão, região noroeste da capital.
Nacional
Mais de 150 cidades de todas as regiões do país participam do projeto nacional de armazenar e doar alimentos. Em Goiânia, os voluntários do programa arrecadaram mais de 10 toneladas de alimentos e em São Paulo as doações chegaram a 67 toneladas. O recorde foi no Paraná, onde foram repassadas 95 toneladas doadas em Curitiba, Maringá, Londrina, Paranaguá, Pinhais, Cascavel e outros municípios daquele Estado.
Mais de 150 cidades de todas as regiões do país participam do projeto nacional de armazenar e doar alimentos. Em Goiânia, os voluntários do programa arrecadaram mais de 10 toneladas de alimentos e em São Paulo as doações chegaram a 67 toneladas. O recorde foi no Paraná, onde foram repassadas 95 toneladas doadas em Curitiba, Maringá, Londrina, Paranaguá, Pinhais, Cascavel e outros municípios daquele Estado.
FONTE: O HOJE